Comunidade internacional promove educação financeira de graça na África
SÃO PAULO – Comunidades pobres da África Oriental estão recebendo
aconselhamento financeiro gratuito da CI (Consumers International), uma
federação mundial que tem como objetivo proteger e aconselhar os consumidores no
mundo todo.
A iniciativa, que já promoveu aconselhamento financeiro gratuito em favelas e comunidades rurais no Quênia e na Tanzânia, já observou um aumento de 125% no número de consumidores que conseguiram se manter firme ao orçamento e uma queda de 50% no número de pessoas que não pagam seus empréstimos.
O manual
O projeto se vale de um manual de aconselhamento financeiro, projetado para ser impresso ou copiado pelos voluntários e defensores das comunidades carentes da África, conforme explica a CI. Esse material, basicamente, oferece conselhos práticos que podem ser entendidos por pessoas comuns, ou seja, não profissionais. Além disso, são assuntos que podem ser facilmente transmitidos por elas.
O material foi desenvolvido por educadores financeiros da CI, com apoio do DfiD (Department for International Development – Departamento de desenvolvimento internacional) do Reino Unido.
De acordo com o CI, a abordagem do material tem como objetivo incorporar o tema educação financeira na comunidade, treinando conselheiros a partir do zero. Embora o objetivo não seja formar conselheiros profissionais, estes serão capazes de, com pouco treinamento, fornecer dicas financeiras imparciais para moradores de áreas rurais e favelas.
O CI reconhece que o manual pode parecer assustador em um primeiro momento, já que possui 249 páginas recheadas de explicações sobre economia, orçamento e gestão de dívida. Por isso, a federação produziu um filme com informações de como usar o manual.
O filme
O curta-metragem foi lançado no Youtube e promovido por 48 membros da CI - a entidade é formada por 220 membros. O objetivo do filme é convencer mais pessoas a se envolverem nessa transmissão de conhecimento financeiro pelo continente africano.
De acordo com um dos responsáveis pela iniciativa, Luke Upchurch, o filme foi elaborado após os próprios consumidores na África terem feito tal sugestão. O filme, inclusive, explora os impactos positivos do projeto no Korogocho, uma das maiores favelas do Quênia.
Jane Kimaru, uma residente da favela, avaliou seu aprendizado, “a educação me ensinou que eu preciso fazer algumas perguntas antes de pedir um empréstimo; isso removeu um medo do meu coração... Agora eu consigo sentar com a minha família e decidir se o empréstimo que eu fizer será um benefício ou não”.
A iniciativa, que já promoveu aconselhamento financeiro gratuito em favelas e comunidades rurais no Quênia e na Tanzânia, já observou um aumento de 125% no número de consumidores que conseguiram se manter firme ao orçamento e uma queda de 50% no número de pessoas que não pagam seus empréstimos.
O manual
O projeto se vale de um manual de aconselhamento financeiro, projetado para ser impresso ou copiado pelos voluntários e defensores das comunidades carentes da África, conforme explica a CI. Esse material, basicamente, oferece conselhos práticos que podem ser entendidos por pessoas comuns, ou seja, não profissionais. Além disso, são assuntos que podem ser facilmente transmitidos por elas.
O material foi desenvolvido por educadores financeiros da CI, com apoio do DfiD (Department for International Development – Departamento de desenvolvimento internacional) do Reino Unido.
De acordo com o CI, a abordagem do material tem como objetivo incorporar o tema educação financeira na comunidade, treinando conselheiros a partir do zero. Embora o objetivo não seja formar conselheiros profissionais, estes serão capazes de, com pouco treinamento, fornecer dicas financeiras imparciais para moradores de áreas rurais e favelas.
O CI reconhece que o manual pode parecer assustador em um primeiro momento, já que possui 249 páginas recheadas de explicações sobre economia, orçamento e gestão de dívida. Por isso, a federação produziu um filme com informações de como usar o manual.
O filme
O curta-metragem foi lançado no Youtube e promovido por 48 membros da CI - a entidade é formada por 220 membros. O objetivo do filme é convencer mais pessoas a se envolverem nessa transmissão de conhecimento financeiro pelo continente africano.
De acordo com um dos responsáveis pela iniciativa, Luke Upchurch, o filme foi elaborado após os próprios consumidores na África terem feito tal sugestão. O filme, inclusive, explora os impactos positivos do projeto no Korogocho, uma das maiores favelas do Quênia.
Jane Kimaru, uma residente da favela, avaliou seu aprendizado, “a educação me ensinou que eu preciso fazer algumas perguntas antes de pedir um empréstimo; isso removeu um medo do meu coração... Agora eu consigo sentar com a minha família e decidir se o empréstimo que eu fizer será um benefício ou não”.
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